quinta-feira, 17 de novembro de 2011

História do Fusca no Brasil


1962 - Passou a ser fabricado com chassi nacional. Os faróis passaram a ter luz assimétrica e na cabine foi instalado um gancho-cabine. 1965 - Ano de muitas inovações: trava de direção, lanterna maior para a placa traseira, indicadores de direção redesenhados, conforme normas internacionais, maior espaço para passageiros do banco de trás, encosto do banco traseiro dobrável, e barra de direção com lubrificação automática. E, opcionalmente era oferecido, pela primeira vez no Brasil, o teto solar. O Fusca na década de 60 passou por diversas modificações 1967 - Troca do motor 1200 pelo 1300 cilindradas, com 46 cv SAE de potência, dez a mais do que o anterior, um vidro traseiro 20% maior e um controle de luz alta/baixa na mesma alavanca onde já funcionava o indicador de direção. E mais: aro de rodas com maior número de furos, para facilitar a ventilação dos freios e novo escapamento e houve ainda a introdução de um dispositivo que impedia a abertura não intencional das portas. 1968 - O sistema elétrico mudou de 6 para 12 volts, a caixa de direção passou a ser lubrificada com graxa ao invés de óleo.

Anos 70 O início dos anos 70 registra as melhores vendas do Fusca e o começo da exportação do modelo. Só em 1973 foram vendidos mais de 224 mil unidades, 40% das vendas totais de automóveis no país. 1970 é o ano do Sedan 1500, mais conhecido como Fuscão, era mais luxuoso e vinha com cinto de segurança. Quatro anos depois, chegava o "Super-Fuscão" (Bizorrão), com motor mais potente de 1.600 cilindradas. Pouca gente diria que ao longo de sua trajetória, o Fusca passou por 2.500 modificações, umas mais visíveis, outras nem tanto. Mas nenhuma foi tão marcante quanto a das lanternas traseiras maiores, introduzidas em 1979. Imediatamente ganharam o apelido de "Fafá", como referência à cantora Fafá de Belém. Na década de 70 a Volkswagen chega à marca de um milhão de Fuscas produzidos no país.

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